Christopher Hitchens, nascido em 1949, em Inglaterra, mas vive atualmente em Washington DC. Escritor e comentador político, Hitchens tornou-se conhecido escrevendo em várias publicações incluindo a Vanity Fair, The Nation, Harper's, e The New Yorker.

Ideologicamente vinculado à esquerda política, foi marxista trotskista) na década de 1970, tendo mudado a seu posicionamento em 1989, após o que ele chamou de "reação tépida" da esquerda política europeia em relação ao fatwa emitido por Ayatollah Khomeini que pedia o assassinato do escritor Salman Rushdie. Os Ataques de 11 de Setembro de 2001 fortaleceram a sua adoção de uma posição favorável à política externa intervencionista, baseado nas suas fortes críticas do que ele chama de "fascismo com uma face Islâmica". O emprego do termo "islamofascista" e o seu apoio à Guerra do Iraque fizeram com que os seus críticos o rotulassem de "neoconservador". Hitchens, entretanto, recusa esse rótulo.
Hitchens é frequentemente considerado um dos mais proeminentes expoentes do moderno ateísmo e é descrito como parte do movimento do "novo ateísmo", tendo ganho esse destaque com o seu livro "Deus não é grande – como as religiões envenenam tudo"(2007. Juntamente com os ateístas Richard Dawkins, Sam Harris e Daniel Dennett, é frequentemente referido como um dos quatro "Cavaleiros do Apocalipse". Considera-se um humanista e antiteísta e descreve-se como um crente nos valores filosóficos do Iluminismo.

Da sua bibliografia fazem parte, entre outros os livros:"Arguably", "Hich-22: Confissões e Contradições", "Amor, Pobreza e Guerra" e "Hitchens vs Blair".

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